Rebuscando no baú das fotografias encontrei esta, da Lousa, que me apeteceu mostrar. Nela vemos o que mais me encantou na Lousa, a possibilidade de olhar o horizonte e sonhar.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Para quando um livro de fotografias dessa região? Faça como os outros.Vá a EDP. M.C.
Olá! Essa foto está ótima. Pessoas que vieram da Lousa passear aqui em São Paulo, exclamaram "isto é um mundo" , devido a grandeza desta metrópole e quantidade de coisa que aqui existem. Eu,em contrapartida, quando fui à Lousa pela primeira vez e admirei de lá do cimo essas paragens, exclamei. "Estou sobre o mundo"
Ordenação heráldica do brasão e bandeira Publicada no Diário da República, III Série de 20/08/2003
Armas - Escudo de ouro, uma bilheta de negro, entre dois bacelos de vide, de verde, com os pés passados em aspa, com quatro cachos de uvas de púrpura, dispostos aos pares. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ LOUSA - TORRE DE MONCORVO “.
A Lousa sempre foi uma terra distante.Pertenceu a outro concelho e só nos anos cinquenta se construiu a estrada que a liga a Moncorvo.Do convento restam as paredes abandonadas.E é através das suas fotos , dos comentários da Wanda e de alguns textos dispersos que sabemos um pouco mais . Este é um bom exemplo. Arqueologia Industrial em Torre de Moncorvo: Os Telheiros da Saíça e da Lameira do Lagarto na Lousa de Virgílio Tavares In:Revista campos Monteiro nº4
TAVARES, José Augusto nasceu na freguesia de Lousa, concelho de Moncorvo, em 4 de Abril de 1868. Fez os estudos preparatórios e teológicos no Seminário de Bragança, onde recebeu a Ordem de Presbítero no ano de 1894. Foi pároco de Maçores, Ligares, Larinho e Carviçais, onde morreu, totalmente cego, em 10 de Abril de 1935. Foi sócio da Associação de Arqueólogos Portugueses e da Sociedade de Geografia de Lisboa.
Escreveu, entre outros, os seguintes livros: Etnografia Transmontana agricultura do concelho de Moncorvo, Porto, 1908; Crepúsculos, Penumbra, O noivado do sepúlcro, Devaneio poético popular (estes quatro, todos manuscritos em verso). Em prosa também deixou alguns manuscritos: Superstições populares transmontanas e Monografias de Carviçais, de Ligares, de N.a Sr.a da Teixeira, de Moncorvo e de Santo Ildefonso (Souto da Velha e Felgar). Colaborou na Revista Lusitânia, Gazeta de Bragança, O Nordeste, O Moncorvense, o Brigantino, o Mirandelense, Correio Nacional, o Arqueólogo Português, etc.
In i volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, coordenado por Barroso da Fonte, 656 páginas, Capa dura
5 comentários:
Para quando um livro de fotografias dessa região?
Faça como os outros.Vá a EDP.
M.C.
Olá!
Essa foto está ótima.
Pessoas que vieram da Lousa passear aqui em São Paulo, exclamaram "isto é um mundo" , devido a grandeza desta metrópole e quantidade de coisa que aqui existem.
Eu,em contrapartida, quando fui à Lousa pela primeira vez e admirei de lá do cimo essas paragens, exclamei.
"Estou sobre o mundo"
Abraço
Wanda
São Paulo- Brasil
Orago - São Lourenço Área - 34,6 Km2
Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário da República, III Série de 20/08/2003
Armas - Escudo de ouro, uma bilheta de negro, entre dois bacelos de vide, de verde, com os pés passados em aspa, com quatro cachos de uvas de púrpura, dispostos aos pares. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ LOUSA - TORRE DE MONCORVO “.
M.C.
A Lousa sempre foi uma terra distante.Pertenceu a outro concelho e só nos anos cinquenta se construiu a estrada que a liga a Moncorvo.Do convento restam as paredes abandonadas.E é através das suas fotos , dos comentários da Wanda e de alguns textos dispersos que sabemos um pouco mais .
Este é um bom exemplo.
Arqueologia Industrial em Torre de Moncorvo:
Os Telheiros da Saíça e da Lameira do Lagarto na Lousa de Virgílio Tavares
In:Revista campos Monteiro nº4
TAVARES, José Augusto
nasceu na freguesia de Lousa, concelho de Moncorvo, em 4 de Abril de 1868. Fez os estudos preparatórios e teológicos no Seminário de Bragança, onde recebeu a Ordem de Presbítero no ano de 1894. Foi pároco de Maçores, Ligares, Larinho e Carviçais, onde morreu, totalmente cego, em 10 de Abril de 1935. Foi sócio da Associação de Arqueólogos Portugueses e da Sociedade de Geografia de Lisboa.
Escreveu, entre outros, os seguintes livros: Etnografia Transmontana agricultura do concelho de Moncorvo, Porto, 1908; Crepúsculos, Penumbra, O noivado do sepúlcro, Devaneio poético popular (estes quatro, todos manuscritos em verso). Em prosa também deixou alguns manuscritos: Superstições populares transmontanas e Monografias de Carviçais, de Ligares, de N.a Sr.a da Teixeira, de Moncorvo e de Santo Ildefonso (Souto da Velha e Felgar). Colaborou na Revista Lusitânia, Gazeta de Bragança, O Nordeste, O Moncorvense, o Brigantino, o Mirandelense, Correio Nacional, o Arqueólogo Português, etc.
In i volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
coordenado por Barroso da Fonte, 656 páginas, Capa dura
Enviar um comentário