30 junho, 2009

Museu no centro histórico com fotos do Douro


"A região de Trás-os-Montes vai dispor de um Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior, em Torre de Moncorvo, um projecto privado de um fotógrafo, e que é o primeiro espaço do género na região.

A memória e a história de um povo também se fazem com fotografias, esta é, pelo menos, a ideia de Arnaldo Duarte da Silva, professor e apaixonado pela fotografia, que decidiu criar um Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior para que as populações daquela zona possam aceder ao vasto espólio ligado à fotografia que reuniu ao longo de várias décadas.

Do acervo fazem parte fotografias tiradas nos concelhos de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada-à-Cinta, Mogadouro e Vila Nova de Foz Côa, e diverso material, nomeadamente, máquinas fotográficas e outro equipamento, desde 1886 até à actualidade, bem como uma colecção de filmes das décadas de 40 e 50 do século XX."


Fonte do texto: JN (Ler a notícia completa)
Fonte da fotografia Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior

29 junho, 2009

Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior

Arnaldo Duarte da Silva convida V.Exª para estar presente na apresentação da revista n.º1, intitulada Superior D'ouro, e na inauguração do Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior, no dia 12 de Julho, às 15h, na Rua Dr. Campos Monteiro n.º14, em Torre de Moncorvo.

Moncorvo é notícia - Jun09

27 junho, 2009

A vida está difícil


I
Já trabalhei em muito lado
que já me sinto cansado
de lutar para viver,
não sou pobre nem sou rico
mas ao pensar na vida fico
sem saber o que fazer.

II
O viver é um prazer
se houver saúde e não se sofrer
mas hoje o mundo é castigado,
o viver bem é um brio
e para a vida um desafio
para se esquecer o passado.

III
Foi a minha mocidade
bonita na verdade
alegre e bem sucedida,
trabalhar era o meu lema
a humildade foi o sistema
que me fez alguém na vida.

IV
Hoje é difícil viver
mas ainda não quero morrer
quero gozar da liberdade,
ainda quero ver e sentir
a minha vida a sorrir
com saúde e felicidade.

V
Muita gente se anda a queixar
dizendo que a vida está a piorar
está difícil viver,
o trabalho está a fraquejar
aonde se vai chegar
não ganhando para comer.

VI
Invejosos e falsos amigos
são atropelos e inimigos
sem se dar a perceber,
a vida está ficando ingrata
está boa para os de gravata
que ganham bem para viver.

VII
Quanta gente neste país
vive triste e não feliz
e não goza de alegria,
já nem a saúde resta
esta democracia não presta
está podre e doentia.

VIII
Haverá muito que sofrer
se o mundo não se entender
porque o amor está a acabar,
mas são os que mais ganham
os que mais arrebanham
e os que sabem roubar.

IX
Amigos já há poucos
os homens vão ficando loucos
pela ambição do dinheiro,
já não existe amizade
só há inveja e falsidade
Vive-se num mundo matreiro.

X
Hoje é difícil viver
o que devemos fazer
é pedir a quem nos pode ajudar,
porque não há justiça pela razão
nem bondade e compreensão
já pouca gente sabe amar.

J. M. R.

Abril de 2009

Fotografia: Estendal em Peredo dos Castelhanos.

26 junho, 2009

Fel-da-terra

O Fel-da-terra (Fumaria officinalis) é uma planta muito apreciada para chá, mas também é muito fotogénica.
Tirei esta fotografia junto ao Rio Sabor.

24 junho, 2009

Flashback

Peguei num grupo de fotografias que postei no Blogue ao longo de sensivelmente um ano e criei um diaporama com fundo musical de forma a facilitar uma "viagem" agradável por alguns dos locais mais bonitos do concelho. É uma pequena amostra, apenas uma visão, uma forma de sentir. Espero que gostem.


Nota: No mosaico acima a fotografia do canto superior esquerdo é de autoria de Jorge Delfim e a do canto inferior esquerdo é da autoria de vasdoal. As restantes são de minha autoria.

23 junho, 2009

Detalhes em Ferro 7


Mais um bonito portão em ferro forjado. Desta vez a fotografia foi captada no Castedo.

22 junho, 2009

Viagem


(Excerto)
....

Com o pecado do jardim praticado,
Com o fruto amaldiçoado, de tanto desejado,
De sagrado a profano foste condenado.

Saído do centro materno sagrado,
Após pela terra teres vagueado,
Ao centro da terra foste levado,
Para daí ao sagrado seres retornado.

Aí, na gruta, é o novo caminho iniciado.
A caveira parada, a ampulheta fugindo,
Do negro, eterno, nada saindo,
Profundo, o negro, tudo engolindo.

E a espiga de trigo, loira, da cor do trigo,
Prenhe de vida te sorrindo,
Numa luz de aurora se abrindo,
Numa planície sem fim, da cor do trigo!

....

J. Rodrigues Dias

A Fotografia mostra uma flor de alho e foi tirada na Vila Velha de Santa Cruz da Vilariça.

21 junho, 2009

20 junho, 2009

19 junho, 2009

Cabeça Boa

Perdida no meio das fragas, poucos serão aqueles que se aventurarão a percorrer as ruas estreitas de Cabeça Boa, agora calcetadas com paralelos de granito. Nem sempre foi assim. Mas aqueles que se aventuram descobrem facilmente que há séculos que o homem aqui criou raízes e as marcas são bem evidentes. As ruas são jardins, as pessoas simpáticas, as pedras cheiras de histórias. Alguém imaginará que esta humilde casa já foi uma taberna? Alguém terá tempo para registar numa forma duradoura as mil recordações que ainda persistem da "antiga" Cabeça Boa (a meia dúzia de casas em ruínas ao fundo, na fotografia)?

18 junho, 2009

Lousa 2

Na Lousa podemos encontrar varandas como esta. São miradouros mágicos onde gerações olharam do alto o mundo à sua volta. Hoje estes miradouros estão praticamente vazios, mas nem todos.

17 junho, 2009

Exposição 35 anos de Torre de Moncorvo


Uma viagem de 35 anos, cheia de gente que já não está e de outra que regressou.
Moncorvo visto pelo olhar de Assis Pacheco, vindo de Lisboa, de Rogério Rodrigues, da terra, mas exilado na cidade, e da palavra, sempre lúcida, do Afonso Praça do Felgar, a coberto do olhar fotográfico do Leonel Brito, também da terra, mas exilado no Alentejo.
Uma exposição de encontros, de memória, mas um itinerário das transformações ocorridas, em 35 anos, no nosso concelho. Hoje melhor do que ontem; amanhã, por certo, melhor do que hoje.
Esta exposição traça um percurso, desde a terra batida à derivação do IP 2 e força-nos a pensar e a reconhecer quanto estes 35 anos mudaram a paisagem e os costumes de Moncorvo.

Reportagens:
  • Moncorvo Zona Quente em Terra Fria”, no jornal “República”, Março de 74 ;
  • Moncorvo, o Futuro não tem Pressa”, em “O Jornal”, Fevereiro de 84;
  • Moncorvo o Presente, ao menos”, Junho de 09.

Documentários:
  • Estevais Ano Zero”, Junho de 75 ;
  • Velhas Profissões” (Lagar da Cera, o Moleiro, a Tecedeira, o Oleiro), Setembro de 75;
  • Encomendação das Almas no Nordeste Transmontano”, Abril de 1979.

300 fotografias e fotogramas de 74 a 09.

16 junho, 2009

Estão as fontes entupidas


I
Moncorvo tem muita fonte
Mas nenhuma está a correr
Vêm os passarinhos do monte
E não têm água para beber

II
Que está a fonte da Praça a fazer
Triste sem se poder queixar
Por não ter água a correr
Está-se a degradar

III
A antiga Fonte de Sto. António
Também deixou de correr
Pobre é o nosso património
Que estão a deixá-lo morrer

IV
Colocam a fonte na Praça
Para lembrar o antigamente
Mas não tem nenhuma graça
Sem ter água corrente


V
A fonte da Corredoura
Era das mais privilegiadas
Varrem-lhe o lixo à vassoura
Por ter as torneiras fechadas

VI
A da Praça das Regateiras
É de todas a mais pobre
Serve para fazerem asneiras
E ter lixo que lhes sobre

VII
A fonte das Aveleiras
É a única que está a correr
Agradecem as pombas da igreja
Para irem lá beber

VIII
Não há água para beber
Nenhuma água é boa delas
Deve-se reconhecer
Que a melhor é das Lamelas

José Manuel Remondes

15 junho, 2009

Mau tempo no Sabor

Os primeiros dias de Junho têm-nos surpreendido com constantes mudanças no estado do tempo. Há dias, numa passagem pela Foz do Sabor, sob um calor abrasador, fiz esta fotografia do rio Sabor, pouco antes de se juntar ao Douro.

14 junho, 2009

Ultreia!


Fiz o “Caminho de S. Tiago”, mais conhecido por “Caminho Francês”. A ideia já existia na minha mente há muitos anos, mas nunca a tinha concretizado porque nunca tinha encontrado alguém que, tal como eu, estivesse disposto a percorrer de bicicleta 800 km, desde S. Jean-Pied-de-Port a Santiago de Compostela, sem se importar com as dores musculares, as intempéries, os calores, os frios…
Não sabia o que ia encontrar, como é lógico, desconhecia que era percorrido por centenas e centenas de pessoas de todas as nacionalidades, alemães, franceses, americanos, mexicanos, brasileiros, sul-coreanos… não sabia quem eram essas pessoas, quais os impulsos que as levavam a levantar-se cedo, a caminhar debaixo de um sol abrasador e a menosprezar os frios penetrantes da montanha. Depois de o fazer contínuo ignorante, talvez seja a fé a mover montanhas, talvez haja um recolhimento interior, demasiadamente humano, que se encontra quando se caminha sozinho, longe do bulício da vida e que dá forças para continuar, a fazer o percurso do sol, passo após passo, em direcção ao fim, mas que depressa parece transformar-se em princípio.
Por mim, digo apenas que me fascina o misticismo a ele ligado, fascina-me ser capaz de encontrar nos imensos monumentos, nos imensos sinais encontrados ao longo do caminho uma linguagem simbólica, que se perdeu nas brumas do tempo, mas que continuam ali, à espera de serem verdadeiramente encontrados. Fascina-me a ideia de um espiritualismo secreto, que se descobre apenas quando se percorre, quando se tem a noção do conjunto, um caminho capaz de transformar, seja a alma que for. Penso que também me transformou, aliás, como todas as experiências humanas. Nele, em Roncesvales, ouvi a trombeta de socorro de Rolando ecoar ao longo do vale verdejante, compreendi o orgulho e a valentia que o levou a quebrar a sua Durindana ao perceber que estava prestes a morrer. Lá no alto, na Cruz de Ferro, escrito nas pedras que tradicionalmente se colocam a seus pés, e nas lágrimas que vi derramar, fui capaz de perceber a força sobre-humana que os leva a continuarem dia após dia. Em, “El Cebrero”, isolado, cortado por um vento penetrante, envolto em misteriosas nebrinas, uma igreja rústica, mas simultaneamente reconfortante, entrei na mística da lenda que o liga ao Santo Graal. No Monte del Gozo, senti o verdadeiro gozo que é avistar a o fim da viajem.

BUEN CAMINHO!

António Lopes

Fotografia: Pormenor do frontispício da igreja matriz de Carviçais.

13 junho, 2009

Pomba

Hoje,
Amigo,
Chegou-me uma carta.
Com uma Pomba!
Não acreditas?
Acredita, por difícil que te seja acreditar,
Mesmo sabendo tu e eu que a Pomba,
Sorrateiramente,
Quase sem ninguém notar,
Fora posta a hibernar!

Então,
Amigo,
Chegado é o tempo
Do tempo a ter acordado
Para de novo se ter libertado!

E a Pomba voar
Para a todo o lado chegar!

E a todos acordar
Deste doentio hibernar!

6-2-2009
J. Rodrigues Dias

A fotografia foi tirada na sessão de Birdwatching, organizada pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvo a 24 de Maio de 2008.

12 junho, 2009

Ruas de Moncorvo (1)


A Rua da Misericórdia é uma das mais características de Torre de Moncorvo. Neste dia captei uma pessoa isolada quase esmagada por um céu ameaçador.

11 junho, 2009

À descoberta de Cabeça Boa

Não é fácil chegar a Cabeça Boa, partindo de Torre de Moncorvo! Possivelmente muitos moncorvenses nunca foram a Cabeça Boa, mas este Blogue esteve lá, e recolheu uma série de bonitas imagens para mostrar aos querem conhecer esta simpática aldeia ou para os que querem dela matar saudades.
A fotografia mostra a Capela de Santa Catarina, muito pequena mas recentemente arranjada e exemplarmente cuidada. Não foi possível observar o interior da capela.

10 junho, 2009

Detalhes em Ferro 6

Mais uma bonita porta com aplicações em ferro forjado.
Felgar, Rua Direita.

09 junho, 2009

Praça Francisco Meireles

Panorâmica da bonita Praça Francisco Meireles com o antigo casario em redor. Ao fundo a Serra do Reboredo colorida a verde e amarelo.

08 junho, 2009

Encontro de antigos alunos do Colégio Campos Monteiro

Realizou-se no dia 6 de Junho o encontro de antigos alunos do Colégio Campos Monteiro.
Os organizadores deste ano convidaram o “grupo de teatro alma de ferro” para que estes fizessem uma pequena tertúlia. O grupo aceitou o desafio e apresentou a peça que se expõe nas alíneas abaixo, que quis prestar uma homenagem ao escritor natural de Torre de Moncorvo que deu o nome ao colégio fundado pelo Drº Ramiro Salgado. O trabalho é do José Ricardo, que recentemente fez uma tese de Mestrado relativa ao escritor desta localidade e que pode ser consultada na biblioteca de Torre de Moncorvo.

ACTO ÚNICO

(entra a figura fantasmagórica de Campos Monteiro, sozinho em palco, deambulando de um lado para o outro)

CAMPOS MONTEIRO (com ar distraído) – Cem anos! Cem anos passaram. Os finais de século são assustadores! Repete-se tudo? Os valores, meu Deus, os valores! A ética! A moral!... Por onde andarão? Será que se perderam para sempre nos saudosos tempos do romantismo, em que a palavra contava? Em que a palavra não se vendia a quem desse mais? Tudo se repete… tudo se repete! Outra vez a República! Outra nefasta e cavernosa República!...

(Pequena pausa. Campos Monteiro admirado com o que ouvia e Dando conta que o escutam, olha de frente para o público, desafiadoramente)

CAMPOS MONTEIRO – Quem é este? Perguntais vós. Pois eu respondo... com todo o prazer vos respondo. Sou Campos Monteiro, Abílio Adriano Campos Monteiro! Fui, no meu tempo, um dos escritores mais populares e mais lidos. Já ouviram decerto o cumprimento republicano “saúde e fraternidade”. Pois bem! Foi precisamente arrebanhando jocosamente essa saudação que eu escrevi a sátira política com o mesmo nome. Sabem que Saúde e Fraternidade foi o livro mais vendido no primeiro quartel do século XX? 40 000 exemplares em seis meses! Um número enorme mesmo para estas primeiras décadas do século XXI, em Portugal. Vejo nos vossos olhos a pergunta: mas o que tratava, afinal, Saúde e Fraternidade? Já vos disse: sátira! (levantando o tom de voz) Sátira, que era o terreno onde minha pena melhor se sentia. (mais alto) Sátira, que era o género que melhor representava Portugal. E sabeis que esse livrinho foi reeditado em 1978? Por que será? A caricatura da Primeira República teve o seu prolongamento na terceira. E continua! (mais triste, olhando para o chão) E continua… Mas agora já não há Campos Monteiro!... Nem mesmo aquele que caluniou el-Rei D. Carlos, o António Albuquerque. Já não há visionários. Foi o que eu fui (pausa): um visionário. Por isso escrevi, no saudoso jornal Pátria!, em reposta a um caluniador, que tanto a monarquia como o republicanismo hão-de baquear um dia e que “há de levar muitos séculos, é evidente, tantos, que ninguém ainda hoje consegue aperceber os contornos d’essas novas modalidades governativas que as nações hão de adoptar um dia”. Mas não se iludam: sou monárquico. (pausa) É verdade que estive tentado pela República, pois éramos governados pelo execrado carcereiro João Franco. Mas nem mesmo o aceno de ilustres figuras republicanas como Sampaio Bruno me fizeram cair na tentação, apetecível em 1906. O ignóbil atentado que ceifou a vida a D. Carlos e a seu filho D. Luís depressa expuseram o verdadeiro republicanismo. (pausa) O que me restava, então? (pausa e olhando para o chão) Simples a resposta (pausa, olhando agora para a assistência, aumentando o tom de voz): remar conta a maré. E foi isso que fiz toda a minha vida, mesmo quando passei por aquela casa de vaidades que vós chamais agora, pomposamente, casa da democracia. (pausa) É verdade! Fui deputado monárquico pelo círculo do Porto. Curto período, esse. A esperança sidonista depressa se apagou. O que me restava, afinal? (pausa) “Domus mea este orbis meu”. (em crescendo) E sabem qual foi este meu mundo? Esta minha casa? A minha pátria? (pausa, na tentativa de criar um certo anseio na assistência) A língua, senhores, a língua portuguesa. Aquele poeta meu contemporâneo (bem diferente de mim, aliás) também disse qualquer coisa do género, não foi? “A minha pátria é a língua portuguesa”. Não podia estar mais de acordo. Me vou. Adeus!

(começa a caminhar, com passos lentos mas decididos, com os braços caídos e com evidentes sinais de desilusão, para o fundo do palco).

07 junho, 2009

À Descoberta de Torre de Morcorvo

Durante o primeiro ano de existência do blogue À Descoberta de Torre de Moncorvo realizei uma série de viagens por todos o concelho, conhecendo a vila e muitas das aldeias que o integram. A ideia original, descobrir o concelho em palavra e imagens mantém-se, ainda mais reforçada, agora com a possibilidade de emitir opiniões sejam elas agradáveis ou não a quem as ouve e lê. Trata-se de um blogue pessoal, que não tem quer ser obrigatoriamente agradável a pessoas ou instituições, mas que também não pretende ser desagradável. Transmitirá uma forma de ver e de sentir, de inicio individual, mas que pode ser alargada, mantendo como linhas orientadores o respeito, o gosto pelo concelho de Torre de Moncorvo e a defesa de valores e ideias que com as quais os colaboradores se identificam.
A duração desta aventura não tem data fixa, depende de uma série de factores pessoais e profissionais que cruzam a nossa vida sem pedir licença, mas com os quais temos de continuar a aprender a viver.
Se achar este espaço agradável, participe e volte sempre.