24 dezembro, 2009

Bom Natal


Desejo a todos os visitantes um Santo Natal, cheio de paz e saúde.

Foto: árvore na Foz do Sabor.

04 dezembro, 2009

Águas turvas


As águas do Sabor que se juntam às do Douro apresentam uma cor bastante terrosa. A tranquilidade reina na Praia Fluvial da Foz do Sabor. É um bom lugar para meditar nos estragos que andam a fazer na bacia do Sabor.

19 novembro, 2009

Detalhes em Ferro (11)


Mais uma grade em ferro forjado numa janela do Felgar. Não é uma fotografia a preto e branco, são as cores reais.

10 novembro, 2009

Festas em honra de S. Martinho - Maçores


Festas em honra de S. Martinho - Maçores, dias 14 e 15 de Novembro.

09 novembro, 2009

Capela de Nossa Senhora da Conceição, no Felgar


Capela de Nossa Senhora da Conceição e portão do cemitério, no Felgar.

02 novembro, 2009

Detalhes em Ferro (10)


Pormenor de um portão na zona do Castelo, em Torre de Moncorvo.

25 outubro, 2009

Visita a Silhades

No dia 13 de Outubro desloquei-me a Torre de Moncorvo. Entre outras coisas, levava em mente ir conhecer Silhades, povoado junto ao rio Sabor, pertencente à freguesia do Felgar.
Já algum tempo tinha lançado no Fórum do Felgar o desafio para uma caminhada a Silhades, mas, as datas preferidas apontavam para o Verão, em Agosto, que foi impossível para mim. A ideia da caminhada não está afastada, mas decidi ir de automóvel, o tempo que dispunha era limitado.
Tive uma sorte incrível! A manhã estava gelada, mas com uma luminosidade invulgar. Logo no Carvalhal comecei a fazer algumas fotografias e a entusiasmar-me. Quando cheguei ao Felgar o céu pintou-se ainda mais de azul e as ruas e varandas tinham muita beleza. Foi com algum esforço que segui pela estreita estrada que desce em direcção a Silhades.
Pelo caminho encontrei a capela do Espírito Santo, umas alminhas, árvores, rochas e outras curiosidades que me chamaram à atenção e fizeram com que chegasse ao rio Sabor só às 11 horas.
Desconhecia completamente o local, apesar de ter visto algumas fotografias. Atravessei o rio num pontão, mas deixei o carro junto deste. O caminho até ao povoado é bastante bom (e fotogénico) segue por entre canaviais, que se dobram formando arcos.
Segui a pé algumas centenas de metros. A excitação era grande e também o silêncio. O rio levava pouca água, corria silenciosamente. Só ao longe, nas montanhas mais abaixo, se adivinhavam grandes monstros devoradores de rochas, esventrando as montanhas, abrindo acessos para a futura barragem.
Quando cheguei às primeiras casas do povoado senti uma forte emoção. O local estava cuidado, fruto talvez da festa realizada em Agosto passado, em honra de S. Lourenço. A barraca de venda de bebidas ainda lá estava, com uma placa que dizia “há peixes do rio a 2,5€ a dose”!
Em Silhades há dois núcleos de casas e mais algumas ruínas dispersas. No centro do núcleo principal encontra-se a pequena capela de S. Lourenço que se destaca ao longe, quer pela sua posição, quer pelo facto de estar caiada de branco. Nas traseiras da capela há uma oliveira plantada num pedestal revestido por xisto. Parece um monumento à oliveira. Já encontrei oliveiras semelhantes em pleno coração do vale da Vilariça, num local conhecido por Godeiros, onde em tempos existiu um importante povoado e que agora vai ficar submerso pela construção de outra albufeira. Em Silhades, pelo facto de estar situada no centro do povoado, tem outro simbolismo. É emocionante pensar quantas conversas terão sido feitasna sua sombra, a quantos segredos assistiu nas noites frias, no tempo da azeitona, quando os trabalhadores por aí dormiam... a quantos nascimentos e quantas mortes terá assistido?
Posicionando-me à frente da capela, voltei-me para o Felgar. A situação de Silhades é privilegiada: tem uma exposição ao sol que faz inveja; está protegido dos ventos do Norte pelas montanhas; tem a poucas dezenas de metros o rio Sabor; há bons terrenos agrícolas para montante e para jusante, em ambas as margens do Sabor; há uma fonte, com um tanque recentemente recuperada; havia uma ribeira que passava entre os dois núcleos de casas, em tempos mais chuvosos. O olival e o amendoal abundam por todo o lado.
Para ajudar na minha divagação, o céu cobriu-se de azul mais escuro, salpicado por nuvens muito brancas, que ora pousavam sobre o Felgar, ora se deslocavam para o cume das montanhas onde deve estar o Larinho.
Andei por entre as ruínas das casas, nalgumas há ainda sinais evidentes da presença do homem. Algumas serviram, e possivelmente ainda servem, para guardar animais. Noutras é possível encontrar colchões esburacados, botas velhas, pilhas eléctricas, garrafas de vidro, bancos, etc. Há duas ou três ainda fechadas.
No extremo oposto ao ponto por onde cheguei, mais elevado, havia muitas colmeias cheias de abelhas, que me mantiveram à distância. Um pouco mais abaixo encontrava-se a fonte, ainda com alguma água a correr.
Perdi a noção do tempo, e, quando olhei para o relógio, já passava do meio-dia. Percorri em passo largo o espaço que me separava do automóvel e empreendi o regresso a Torre de Moncorvo. Da margem oposta do Sabor lancei um último olhar a Silhades, não de despedida, foi mais um “até breve”.

Nota: Agradeço a um visitante do Blogue que me chamou à atenção para o nome Silhades ou Cilhades. Tentei clarificar (on line) visitando alguns sítios web institucionais, onde o nome devia estar correctamente escrito. Verifiquei que existem as duas grafias. Decidi manter Silhades com S.

23 outubro, 2009

Silhades (1)

Na semana passada fui, finalmente, conhecer Silhades. Enquanto espero por arranjar tempo para descrever esse passeio, deixo a fotografia de uma cruz curiosa em quartzo, cravada numa cada feita em xisto.

21 outubro, 2009

16 outubro, 2009

Capela de Santa Bárbara - Felgar


Já fui várias vezes ao Felgar mas nunca tinha visitado esta capela. A primeira visão marcou-me. Elevada, virada para nascente, domina as casas em redor plantada no seu pedestal de escória. Dei-lhe volta várias vezes procurando enquadrá-la convenientemente. Este foi o resultado. A todos choca o poste cravado na bela capela, sem nenhuma razão que o justifique. É uma boa primeira acção para a nova Junta de Freguesia: retirar o poste da capela, melhorar a estética e a iluminação no local. É um pedido.

13 outubro, 2009

Nuvens altas


Hoje o dia amanheceu fresco. De tal maneira fresco que se viram nuvens muito altas com configurações bastante bonitas. Persegui-as pelos concelho. Quando algumas ficaram presas num sobreiro seco no Felgar, consegui fotografá-las.

09 outubro, 2009

Igreja de Torre de Moncorvo (4)


"A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz da vila de Torre de Moncorvo, ergue-se no local de um templo paroquial primitivo da Baixa Idade Média. O ambicioso e majestoso monumento que hoje vemos iniciou-se em 1544. É uma obra maneirista, austera e de linhas severas, com contrafortes pronunciados e dominada pela exuberância e altura da fachada principal. Esta divide-se em dois corpos verticais sobrepostos: o inferior, que corresponde ao portal principal e às duas ordens de nichos que o sobrepujam, e o superior, formado integralmente pela maciça torre sineira.

O interior do templo encontra-se organizado segundo o esquema de hallenkirchen (igrejas-salão), sendo os cinco tramos das naves abobadados à mesma altura. Nas suas proporções e disposição geral, o interior revela a mesma austeridade e racionalidade do exterior, como se testemunha na longa série de tramos do corpo da igreja simetricamente abobadados. A capela-mor ostenta na parede fundeira um retábulo barroco de talha dourada, e nas paredes laterais frescos alusivos a cenas bíblicas, entre as quais uma Última ceia. Outra notável campanha moderna foi a que deu origem ao retábulo lateral na nave do Evangelho, do século XVII, e com painéis alusivos à Paixão de Cristo".

Fonte do texto: IPPAR

06 outubro, 2009

Igreja de Torre de Moncorvo (3)


Mais uma fotografia da igreja matriz de Torre de Moncorvo, esta carregada de fantasia.

03 outubro, 2009

O vale era lindo!



"O vale era lindo. Das varandas do casal abarcava-se uma boa porção dessa planura ubérrima, apertada entre as serranias ásperas e medonhas. A Vilariça é uma espécie de coliseu, sendo a arena a planície alongada ao correr da Ribeira, desde lá da Burga até ao Douro; e os anfiteatros circundantes os lanços de encrespamentos montanhosos, aqui mais suaves, ali mais abruptos, sobre que o céu se fecha, como uma cúpula.
Defronte, cai o cerro da Cardanha quase a pique, sobre a estrada que ladeia o vale em rectas compridas, servindo as quintas do Zimbro, da Tarrincha e da Silveira, cujos casais se lobrigam no sopé dos barrais, a branquejar entre eucaliptos e acácias.
Num raro descanso que o granítico cerro consente, divisa-se a capelinha branca da Senhora do Castelo, de telhado em bico, que tira o nome de alguma fortificação ali estabelecida pelos romanos, com é lógico deduzir-se numa região onde há restos de estradas, de pontes e potes de moedas do tempo dos iluminados Césares.

Lá mais para jusante, onde a estrada inflecte para atravessar o Sabor na ponte grande, ainda se descobrem uns fragmentos de muralhas coroando um pequeno outeiro, onde me disseram existir, em tempos remotos, o povoado Vila Rica de Santa Fé origem, com pouca modificação de forma, do nome que o vale hoje conserva: Vilariça.
Da banda de cá, a limitá-lo, a serra da Lousa, rochosa e escura como a da Cardanha, e os montes e vales que descem aos borbotões da Horta, do Nabo e de Vila Flor, para estacar de pronto na margem da fecunda planície, como um esquadrão de cavalaria a que se puxa a rédea, num esticão.
Nesse enquadramento de taludes, sulcado ao centro pela ribeira, debruada a choupos, e dividido em canameiras e quintas famosas - o Lameirão e a propriedade do Dr. Águedo de Oliveira, além das já citadas e de muitas outras - descansa o vale, sereno como um lago, verde como uma seara em Abril.

De tudo dava essa Terra da Promissão, como Pinho Leal a alcunhou. Para se avaliar da capacidade de produção, está escrito que, duma vez, de 14 alqueires de trigo semeado, se colheram 2400!!!
Olivais, vinhas, amendoais, pomares, hortas, arvenses, cânhamo constituíam um mar de pujança que era riqueza para vós, para os muitos obreiros que ali ganhavam o pão e para o fomento do país que tinha na Vilariça uma fonte de produção apreciável.
O vale era lindo!!

Excerto retirado do livro "O Homem da Terra" de Luís Cabral Adão, publicado em 1986. O texto foi possivelmente escrito na década de 60.

02 outubro, 2009

Detalhes em Ferro (9)

Detalhes em ferro numa porta muito marcada pelo tempo. Podia ser em muito lugares mas é na zona do castelo, em Torre de Moncorvo.

30 setembro, 2009

Capela de Nossa senhora dos Remédios


A Capela de Nossa senhora dos Remédios, foi edificada no séc. XVII sobre o arco da porta do lado nascente da antiga vila medieval de Torre de Moncorvo.
No interior encontra-se um altar de talha dourada, que possui ao centro um nicho onde está a imagem da Senhora dos Remédios.
Fonte: Sítio da CM de Torre de Moncorvo

29 setembro, 2009

Cabeça de Mouro (2)

Cabeça de Mouro é um dos lugares pertencentes à freguesia de Cabeça Boa. Apesar de já ter passado junto à aldeia por várias vezes, nunca tive tempo para entrar e fazer uma visita mais calma.
Esta é uma vista parcial da aldeia, tirada da estrada que vem de Cabeça Boa. No alto, mesmo no cimo do monte, vê-se a pequena capela do Espírito Santo.

22 setembro, 2009

20 setembro, 2009

Aconteceu, dia 19







Foto-reportagem do descerramento da placa de memória da mestra Marquinhas dos Remédios, que se realizou no dia 19 de Setembro, em Torre de Moncorvo, junto ao Torreão.

Fotografias de Arnaldo Silva

16 setembro, 2009

Museu da Fotografia em Torre de Moncorvo



A paixão pela fotografia levou um professor a criar um museu em Torre de Moncorvo. Arnaldo Silva conseguiu recolher milhares de imagens e de objectos associados à actividade fotográfica no Douro Superior.

Fonte: RTP

15 setembro, 2009

Detalhes em Ferro (8)

Ferro forjado numa varanda no Felgar. Nos vidros da porta vêem-se os reflexos da igreja matriz.

12 setembro, 2009

Torre de Moncorvo 1974-2009


Torre de Moncorvo 1974-2009, dia 19 de Setembro de 2009. Fernando Assis Pacheco, Leonel Brito e Rogério Rodrigues.

09 setembro, 2009

À espera da chuva

Passada a festa de Nossa Senhora da Assunção, os agricultores esperam com grande ansiedade a chegada das primeiras chuvas. Infelizmente elas teimam em não chegar e os incêndios vão esturrando a erva seca e alguma vegetação que sobreviveu aos anos de alguma tranquilidade, que se viveram, em matéria de incêndios.
Estes dias quentes, de espera, trouxeram-me à memória o dia em que tirei esta fotografia. Vinha eu de Felgueiras e antes de chegar ao Carvalhal, pude apreciar um cenário magnífico, onde chovia com grande intensidade.
Continuemos à espera que chova...

31 agosto, 2009

A última Procissão


"De Cilhades ficar-nos-á a recordação. A História de uma aldeia que resistiu ao abandono de todos os homens de cá, mas que foi incapaz de resistir à decisão de um pequeno grupo de fora.

Um calor intenso afogueia os rostos dos poucos “romeiros” que às 18 horas da tarde se juntam em redor da capelinha de S. Lourenço. Hoje é dia 19 de Agosto e em Cilhades comemora-se a festa do seu padroeiro."

Resto da notícia aqui: Notícias do Nordeste

29 agosto, 2009

Adro

O sagrado e o profano tocam-se, confundem-se e esta proximidade nem sempre é pacífica. Numa altura em que têm vindo na comunicação social alertas de vandalismo junto à igreja, é importante reflectirmos nos valores com que estamos a educar os nossos filhos. Não é uma questão de fé, é uma questão de civismo, de respeito e, sobretudo, de cultura, ou falta dela, que é o que muitas vezes se nota.
Fica esta imagem de paz e harmonia entre a igreja e o espaço circundante, em Torre de Moncorvo.

26 agosto, 2009

Plataforma Sabor Livre não desiste de travar a barragem do Baixo Sabor

A Comissão das Petições do Parlamento Europeu vai analisar na próxima terça-feira uma queixa apresentada pela Plataforma Sabor Livre (PSL) contra a construção da Barragem do Sabor.

Apesar de estar em construção há mais de um ano, aquele empreendimento hidroeléctrico no concelho de Torre de Moncorvo tem sido alvo constante de processos judiciais movidos pelo movimento ambientalista. As obras chegaram a estar suspensas durante o mês de Janeiro deste ano por causa de um providência cautelar interposta pela PSL, que depois foi rejeitada pelo Tribunal Administrativo de Mirandela.

A queixa que vai ser analisada no dia 1 de Setembro pela Comissão das Petições garante que “a construção da barragem no vale do rio Sabor constitui um atentado à conservação da natureza e não tem utilidade energética”.

A PSL requereu ao Parlamento Europeu para sugerir à Comissão Europeia a "não atribuição fundos estruturais" à construção da barragem e também para que garanta que as autoridades portuguesas “suspendam o projecto" até satisfazerem as condições previstas para conservação da natureza.

Eduardo Pinto/Rádio Ansiães

24 agosto, 2009

No Pocinho


Que estranho aparelho pesará um talvez antigo cesto coberto por um talvez
recente saco de "red potatoes" from Holland de 25 kg, na estação de
comboio do Pocinho, em 23 de Julho de 2009, onde se encontra este belo
painel relativo às vindimas?

Resposta:
Uma certa relíquia!



J. Rodrigues Dias
(Enviado por email)

19 agosto, 2009

Dia Mundial da Fotografia

A fotografia é a minha forma privilegiada de ver a vida desde os primeiros anos de adolescente. Por vezes mais natural, outras vezes mais editada, mas sempre reflectindo uma forma de olhar, nem sempre como vejo, mas mais como sinto. Já há alguns anos passou também a ser o álibi para muitos momentos, muitas, muitas horas À Descoberta. À Descoberta das coisas, dos seres, das emoções, no fundo... de mim mesmo.
Num dos momentos de "Descoberta" passei por Carviçais, atravessei toda a aldeia até ao cemitério e, fotografei uma cruz de pedra virada para o Cabeço da Mua. Ficou gravada, na máquina fotográfica e na minha memória.

17 agosto, 2009

15 agosto, 2009

Cabeça Boa (2)

Varandas típicas, em ferro forjado, em Cabeça Boa.

13 agosto, 2009

10 agosto, 2009

Cão de fora


“Quando olhamos para alguém, logo julgamos sem conhecer.
Por vezes julgamos mal somente pelo parecer.
Com o tempo conhecendo a pessoa, vemos que nos tínhamos enganado a seu respeito, por isso mais vale não julgar, mas aprender a conhecer e cultivar a amizade.
Curiosa terra esta de gente fina e sabida, quando cheguei a Moncorvo, já lá vão 13 anos, todos me olhavam com curiosidade e até agressividade.
Com o tempo foi sendo conhecido e adoptado, até que um dia um já falecido Sr. me chamou cão de fora.
Tais palavras ainda hoje me ecoam na cabeça, como que me lembrando que não pertenço aqui.
O certo é, com o tempo já não sei de onde sou.
Hoje de uma Moncorvense tenho um filho que se afirma Moncorvense também, ficando cada vez mais as minhas raízes enraizadas nesta terra.
Serei cão de fora ou já da terra?”

Solitário

(Enviado por email)
Fotografia: Cachorro de olhar meigo, em Peredo dos Castelhanos.

08 agosto, 2009

Céus de Moncorvo (1)


Nos fins-de-tarde de Agosto sabe bem dar um passeio pelas ruas calmas de Moncorvo. Com um pouco de sorte (e alguma sensibilidade) podemos ser surpreendidos com paisagens como esta.

06 agosto, 2009

Nossa Senhora do Amparo - Felgar

De 20 a 24 de Agosto, no Felgar, festas em honra de Nossa Senhora do Amparo.
Fonte: António Cristino

Foz do Sabor (1)

Os barcos dos pescadores da Foz do Sabor são dos motivos mais fotografados do concelho de Moncorvo. Também eu quis fazer uma homenagem a este lugar tão bucólico, com uma fotografia que pretende transmitir a atmosfera que ali é possível encontrar.